Bem, por onde começar... Se eu pudesse falar com experiência, talvez fosse mais fácil meter em palavras aquilo que tenho a dizer sobre este assunto. Não. Nunca o fiz. Nunca fiz 100km, muito menos por Maria. Porquê? Sinceramente, não sei... Acho que se, alguma vez, me tivessem convidado eu teria ido, se me tivessem proporcionado uma ida a Fátima com a escola, ainda por cima com os meus amigos, eu havia-me agarrado a isso de certeza.
Penso que o que move tantos alunos é, essencialmente, a vontade de caminhar com um objectivo, junto daqueles que bem conhece e até mesmo daqueles com quem não troca nem uma palavra. A partir do momento da partida todos são irmãos, todos se conhecem à anos... Não sei se assim é, mas penso que assim seja.
Depois, acho que não é só uma questão de pés (como diz o stor Chico), é também uma questão de mãos e não só. É uma questão de espírito, de fé, de crença, de esperança... É uma questão de saber ouvir ou outros, falar, agira perante situações complicadas de extremo cansaço, mas não é só isso. É vontade, é querer ser mais, ser melhor... Por dentro, não por fora. Sentirmo-nos bem com os outros, fazer sacrifícios, não sozinho, mas sempre acompanhado.
É sobretudo mostrar que alunos do secundário, como nós, podem ter fé. Podem estar unidos durante esses quatro dias, dois deles de caminhada, e, quem sabe, criar laços para a vida toda... É levar Peniche até Fátima, tentando ir sempre com grande alegria, entusiasmo, união e espírito, de sacrifício, de entreajuda e de solidariedade. Saber aceitar, também é uma virtude.
Maria merece que façamos isto por ela
Bebiana, 10ºAV1 – 2007/08
Penso que o que move tantos alunos é, essencialmente, a vontade de caminhar com um objectivo, junto daqueles que bem conhece e até mesmo daqueles com quem não troca nem uma palavra. A partir do momento da partida todos são irmãos, todos se conhecem à anos... Não sei se assim é, mas penso que assim seja.
Depois, acho que não é só uma questão de pés (como diz o stor Chico), é também uma questão de mãos e não só. É uma questão de espírito, de fé, de crença, de esperança... É uma questão de saber ouvir ou outros, falar, agira perante situações complicadas de extremo cansaço, mas não é só isso. É vontade, é querer ser mais, ser melhor... Por dentro, não por fora. Sentirmo-nos bem com os outros, fazer sacrifícios, não sozinho, mas sempre acompanhado.
É sobretudo mostrar que alunos do secundário, como nós, podem ter fé. Podem estar unidos durante esses quatro dias, dois deles de caminhada, e, quem sabe, criar laços para a vida toda... É levar Peniche até Fátima, tentando ir sempre com grande alegria, entusiasmo, união e espírito, de sacrifício, de entreajuda e de solidariedade. Saber aceitar, também é uma virtude.
Maria merece que façamos isto por ela
Bebiana, 10ºAV1 – 2007/08
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